quarta-feira, 15 de setembro de 2010

NOITE SERENA

No horizonte, as últimas cores
afogueadas do sol que se põe.
No infinito as estrelas que iluminam
e vagueiam pelo Céu.
Eis a noite, noite serena
que trás acordos celestiais,
enquanto nossos corpos
se buscam,se fundem e se esgotam!
Um olhar, um perfume,
um sorriso, um queixume!
É o fascínio do teu encanto,
o silêncio das ondas do meu mar,
o silêncio das palavras por falar,
no fundo do meu mundo!
Tudo quedo!
Tudo mudo!

Um comentário:

Luciano Barata disse...

Encanto que encanta, este poema que me encantou. E trocas tu as matizes por esta harmonia de palavras!